A transformação do sorriso caminha junto com a harmonização das linhas faciais, e é justamente por isso que a Odontologia vem trilhando caminhos cada vez mais profundos nos estudos da face, indo além de procedimentos convencionais como clareamentos, implantes aparelhos ortodônticos, e avançando para correções a partir de procedimentos minimamente invasivos e injetáveis, utilizando preenchedores como o Ácido Hialurônico e a aplicação da Toxina Botulínica.
O ácido hialurônico é uma das substâncias presentes no organismo humano e responsável pela sustentação, volume e firmeza da pele. Com o passar dos anos, o processo natural de envelhecimento faz com que o ácido hialurônico presente na pele regrida, daí surge a necessidade de uma intervenção estética. O preenchimento de sulcos e rugas no rosto com ácido hialurônico não tem contraindicações e os riscos de efeitos colaterais são mínimos. O resultado é imediato e os contornos faciais são recuperados.
A aplicação da toxina botulínica, o famoso BOTOX, e do Ácido Hialurônico foi autorizada para uso pelos cirurgiões dentistas, a princípio para fins Terapêuticos regulamentado pela resolução 112/2011 pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO) e, recentemente, em setembro deste ano o CFO, através da resolução 176/2016, autorizou o uso da Toxina Botulínica e do Ácido Hialurônico também para fins Estéticos, estando regulamentado assim o uso tanto para fins Terapêuticos quanto para fins Estéticos pelos cirurgiões dentistas.
A aplicação da toxina botulínica é contraindicada em casos de pacientes que apresentem hipersensibilidade aos componentes da fórmula, em gestantes e lactantes. Quando aplicado na face, o Botox® dura, em média, de quatro a seis meses.
A utilização da Toxina Botulínica pela Odontologia apresenta grande margem de segurança desde que respeitadas as indicações clínicas e regiões anatômicas.
O profissionais, Marco Mayhuire e Patrícia Donato, são membros da Sociedade Brasileira de Toxina Botulínica e Implantes Faciais SBTI.
